A publicação de hoje, feita “no corre”, não tem função informativa nem educativa, e sim humorística (se for possível rir) e memorialística. Ela vai servir pra lembrarmos eternamente o quão baixo desceu o bolsonarismo e o quão perdidos estão seus militantes, simplesmente sem nada a dizer nem a favor de seu Mito, nem contra o presidente Lula (do qual estou longe de ser um admirador incondicional, ressalte-se).
Hoje simplesmente entrei no Équis pra gerir a conta da interlíngua no Brasil e me deparei com a hashtag (o uso desse recurso está cada vez menos comum) #LulaGenocida. No meio do lixo tóxico com que já tinha me deparado nessa rede, receei bastante antes de clicar no artefato, e no fim a curiosidade venceu, mas prometendo a mim mesmo que sairia o mais rápido possível. Felizmente, formei a habilidade em entender logo o assunto e fechar o site o quanto antes.
Mas com o que me deparei hoje, foi mesmo fora do comum, até mesmo pro padrão bozoloide. Acredite em mim: aquela montagem ali em cima com um usuário que era uma verdadeira afronta à inteligência (“Estabão” – i. e. “está bão/bom”? “Estabão”????) foi compartilhada a sério por perfis fascistas. Pra alegria geral, não só a “turma do amor” foi rápida o bastante pra zoar com tamanho disparate (eles pensaram que os outros iam acreditar, ou será que eles mesmo cometeram a proeza de acreditar?...), como também os desmentidos chegaram a tempo. Sério, até eu, que não acredito em nada do que um minion fala, fiquei aliviado, porque eu simplesmente não queria pesquisar nada, queria ter a correção logo em minha frente! E por isso, também quero prestar esse serviço pra geral (embora como toda treta que nasce no Équis, essa também logo vai morrer e esta publicação vai perder seu valor imediato...).
Mas o registro do cringe vai ser eterno, se é que vai manter a graça pra sempre, e assim deixo apenas as imagens abaixo. Destaque pra reivindicação de vacina por parte daqueles que negavam a eficácia da vacina da covid. Negacionismo científico, por sua vez, não me causa riso, mas medo, sobretudo na perspectiva de que gente assim venha a definir destinos fora do elonverso... Fora isso, Estabão dá um belo nome original pra um tabloide que tenha apenas boas notícias, né? Quem vem comigo nessa? Rs!
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