Presidente da Moldova (e não Moldávia, sr. Google!) faz seus votos em mensagem gravada. O vídeo possui legendas em russo. Fonte do texto original: portal da presidência moldova.
Caros cidadãos,
Estamos encerrando um ano que colocou muitas pedras de toque diante de nós, mas também nos abriu muitos caminhos. Em geral, no final do ano, tendemos a deixar pra trás tudo de que não gostamos e focar nos sucessos, mas principalmente na esperança de que tudo vai melhorar. E vivemos este ano exatamente assim: passando por momentos muito complicados, conseguimos enquanto povo aproveitar e ressaltar as coisas que nos orgulham.
Mesmo quando foi difícil pra nós, encontramos em nossas almas um lugar de orgulho e gratidão pelas conquistas de nosso país. Juntos, desfrutamos de cada medalha trazida pra casa por nossos atletas olímpicos e esportistas, de cada sucesso de nossos colegiais e universitários, de cada vez que um médico salvou uma vida ou um professor descobriu o potencial de um aluno. Aplaudimos juntos nossos músicos, atores, pintores e escritores. Apreciei com reverência quando um assistente social, um policial, um militar, um funcionário público ou um jornalista cumpriu com honra seu dever perante o país.
Ao mesmo tempo, o ano de 2024 também revelou as divisões que nos fragilizam. Não devemos hesitar em reconhecer isso. Coloquemos o dedo na ferida e não tenhamos medo das questões complicadas. Desejo que hoje, na noite da virada, nos olhemos no espelho. Enquanto país. Nos perguntemos quem somos enquanto nação. É hora de nosso país se olhar no espelho e começar a amar o que vemos. Com o bem e o mal. Amar não significa adiar a resolução dos problemas ou negar a sua existência. É justamente o contrário, só por meio do amor à pátria os desafios podem realmente se resolver. Só assim poderemos encontrar pontes entre nós e construir juntos.
É importante não permitirmos que as diferenças aumentem o fosso entre as pessoas. Só poderemos reduzir essa disparidade aceitando nossas diferenças, percebendo, ao mesmo tempo, que queremos o mesmo pra nossa família e pra toda a Moldova. Vivamos em paz, tenhamos saúde e uma vida cada vez melhor, deixemos às crianças um país seguro, onde tenham futuro. E, o mais importante, entendamos que cada moldovo tem seu papel na realização desse objetivo nacional comum.
Não existem países perfeitos. As terras dos contos de fadas só existem nas histórias. Mas sabemos que existem países que vivem melhor que nós. E queremos viver como eles. Decidimos juntos que vamos pra União Europeia. E estamos nesse caminho! Agora só temos duas opções: parar, lamentar nosso destino, porque é muito difícil, porque ficamos sobrecarregados; ou seguimos em frente, de cabeça erguida. A noite da virada é uma boa ocasião pra respondermos algumas perguntas como povo ao longo do caminho.
Podemos parar de lamentar nosso destino?
Podemos parar de nos culpar pelas coisas que acontecem com a gente?
Podemos parar de desconfiar de nosso próprio país?
Acho que podemos. E mostrei ao mundo inteiro quão forte é uma Moldova unida. Mas tenho certeza que, pra termos sucesso, é preciso que a maior parte possível de nós acredite nisso. Exorto vocês a encararem a entrada no novo ano como um momento pra unificarmos nossa nação.
Olhe pra quem está a seu redor esta noite. A comunidade em que vocês vivem é um espelho de nossa nação. São pessoas que vocês amam, respeitam, confiam, com quem desejam criar filhos, fazer negócios, passar a velhice. Estamos entre pessoas com quem queremos construir nosso país. Olhem pra aqueles com quem vocês estão agora: vocês os amam nos bons e maus momentos e os ajudam a crescer. Porque a cada triunfo individual, todos triunfamos juntos. E quando é mais difícil, só conseguimos manter a esperança tendo um ponto de apoio. E o ponto de apoio de nosso país é todo o seu povo. Somos a Moldova, e a Moldova depende de nossos pensamentos, ações e decisões diários. Porque todos nos apoiamos mutuamente.
Queridos moldovos, onde quer que estejam no mundo, entremos no Ano Novo olhando uns pros outros com confiança. Entremos em 2025 convictos de que a Moldova tem um belo futuro, porque tem um povo digno, trabalhador e humano. Olhemos a nós mesmos com gratidão!
Agradeço a todos e tenho orgulho de sermos concidadãos. Estou orgulhosa da Moldova e de nossos moldovos!
Presidente búlgaro faz seus votos em mensagem gravada. Fonte do texto original: portal da presidência da República da Bulgária.
Caros compatriotas,
Estamos a poucos minutos do Ano Novo de 2025. Vamos o receber com pessoas próximas de nossos corações, com esperanças e bons desejos. Com a crença comum de que vai trazer saúde e prosperidade.
O mundo traz um ano cheio de riscos. As guerras se intensificam, a democracia está vivendo um período difícil e no horizonte despontam novos desafios. A paz, a estabilidade, a liberdade e as eleições justas que até ontem pareciam garantidas na Europa, estão hoje em causa. Aqui, as eleições parlamentares também não abriram uma perspectiva estratégica pra sairmos da crise política crônica.
As crises nos ensinam que o futuro está em nossos esforços conjuntos, na posição ativa de cada um de nós perante cada escolha na política e na vida. Sem a participação e controle dos cidadãos, o Estado se enfraquece e não consegue lhes garantir necessidades básicas, as relações públicas e mesmo as pessoais se tornam tensas, nosso enorme potencial enquanto nação permanece inexplorado e nosso futuro se torna refém de interesses oligárquicos e grupais.
Juntos, é hora de procurarmos juntos um caminho pra além da fraqueza política, da corrupção e da incerteza. Juntos, é hora de estabelecermos objetivos elevados. Todos os dias, milhares de concidadãos – cientistas, engenheiros, artistas e educadores, nossos atletas olímpicos – com espírito, vontade e diligência escrevem as novas páginas da história da Pátria e nos tornam confiantes de que podemos fazer muito mais.
Quero expressa minha profunda gratidão aos dignos búlgaros de todos os cantos, religiões e profissões, que realizam seus sonhos criativos com trabalho honesto e habilidade e fazem nosso país avançar. A todos os pais que criam e educam os filhos da Bulgária.
Ao enchermos as taças, não esqueçamos os que estão trabalhando na noite festiva pra proteger nossa vida, saúde e segurança: médicos, policiais, militares e plantonistas.
Caros compatriotas,
O ano de 2025 vai nos apresentar novos desafios. Estou convencido de que vamos encontrar sabedoria e força pra lidar com eles. Vamos perceber que, numa era de abalos globais, a unidade é o caminho pra proteger a Pátria. Acredito que temos talento e vontade pra confirmar a Bulgária como um país forte, soberano e próspero no mapa da Europa.
Lhes desejo paz, saúde e fé nas coisas boas! Que todos os empreendimentos dignos sejam abençoados e que o Ano Novo traga alegria e luz a todos! Que entremos nele com pensamentos claros e saiamos dele com a cabeça bem erguida enquanto pessoas e enquanto búlgaros.
Em meio a autoelogios sobre Olimpíadas, tecnologia e investimentos, presidente da França fez rara autocrítica ao reconhecer que, “ao menos por enquanto”, a dissolução da Assembleia Nacional causou mais confusão política do que esclarecimento da vontade popular. Analistas o consideram cada vez menos interessado por questões internas e mais ávido por escapar pro internacional ou pro que é feito pra estrangeiros verem.
Cabe lembrar que o presidente francês só pode dissolver a Assembleia Nacional, câmara baixa do Parlamento eleita por sufrágio universal, mas não o Senado, eleito por sufrágio indireto. Quanto à Alemanha, o Bundestag (Câmara Federal) é a instância eleita universalmente, mas o Bundesrat (Conselho Federal), que não é o “conselho de ministros”, também não é uma “câmara alta”, mas tem funções próprias diferentes e é igualmente eleita indiretamente.
Juntos neste ano, provamos que o impossível não era francês.
Fomos a primeira Nação a modificar nossa Constituição pra garantir o direito das mulheres a interromperem voluntariamente a gravidez. Avançamos na igualdade de gênero graças, entre outras coisas, à coragem daquelas que a conseguiram denunciar [referência aos chamados “processos de Mazan”, envolvendo o casal Gisèle e Dominique Pelicot].
Continuamos construindo uma ecologia do progresso e combatendo as mudanças climáticas ao reduzir nossas emissões, remodelar fábricas e também seguir na luta por nosso presente e nosso futuro.
Celebramos, 80 anos depois, a bravura dos combatentes da Resistência e dos que nos libertaram, da Normandia à Provença.
Nos recordamos daqueles que tombaram pra que a França pudesse se reerguer. Nossos heróis, nossos idosos, nossos aliados, aqueles vindos de todos os continentes pra libertar a pátria.
Como prometido um ano atrás, também vivemos momentos de muito orgulho. Primeiro, organizamos neste verão Jogos Olímpicos e Paralímpicos que imediatamente entraram pra história, entraram em nossas memórias, em nossos corações que fizeram vibrar um país unido, de Saint-Denis ao Taiti, e mostraram uma França cheia de audácia, de brio e loucamente livre.
Uma França que brilha com suas façanhas desportivas, emoções e generosidade, uma cidade de Paris magnificada.
Sim, nossos Jogos Olímpicos e Paralímpicos são e vão permanecer como um momento inesquecível na vida da Nação.
Neste mês de dezembro de 2024, como tínhamos prometido, devolvemos ao culto e reabrimos ao público Notre-Dame de Paris. Cinco anos após o incêndio de 2019, Notre-Dame reconstruída continua sedo o símbolo de nossa vontade francesa.
Milhares de operários, artesãos, mulheres e homens reconstruíram a catedral dia após dia durante esses cinco anos. Foi devolvida a todos, e o mundo inteiro pôde contemplar esse trabalho.
Amanhã, saibamos manter o melhor do que fomos durante este ano de 2024. Unidos, determinados, solidários e diante de cada uma das grandes provações, diante do que tantos disseram ser impossível, conseguimos, porque permanecemos unidos.
Unidos, determinados e solidários também estivemos diante das provações e tragédias de 2024: as catástrofes climáticas, a crise que ainda hoje atravessam nossos agricultores, os quais vamos continuar protegendo e apoiando, as tensões em vários territórios nossos e a desaceleração econômica mundial.
Juntos, estamos hoje ao lado dos habitantes de Mayotte, nos quais pensamos com emoção e fraternidade. E, claro, estamos e vamos estar ao lado de todos os nossos territórios ultramarinos, das Antilhas à Nova Caledônia, que tanto sofreram nos últimos meses.
Também estamos enfrentando a instabilidade política, que não é específica à França, pois também a vemos entre nossos amigos alemães que acabaram de dissolver sua Assembleia [o Bundestag, câmara federal eleita por sufrágio universal]. Mas isso nos preocupa autenticamente.
Esta noite, devo bem admitir que a dissolução trouxe, por enquanto, mais divisões à Assembleia [Nacional, câmara baixa do Parlamento francês] do que soluções para os franceses.
Se decidi a dissolver, foi pra devolver a palavra a vocês, reencontrar a clareza e evitar a ameaça do imobilismo. Mas a lucidez e a humildade exigem admitir que, até o momento, tal decisão produziu mais instabilidade do que serenidade, pelo que assumo toda minha responsabilidade.
Contudo, a Assembleia atual representa o país em sua diversidade e, portanto, também em suas divisões. Ela é plenamente legítima e, nesta configuração inédita, mas democrática, deve ser capaz de obter maiorias, como fazem, aliás, os parlamentos das grandes democracias, e nosso governo deve ser capaz de seguir um caminho de compromisso pra poder agir.
Gostaria de agradecer aqui a Michel BARNIER, que depois de Élisabeth BORNE e Gabriel ATTAL, se comprometeu com sinceridade, e envio meus melhores votos a François BAYROU e a seu governo.
Desejo que o ano que se inicia seja de recuperação coletiva, que ele permita estabilidade e bons compromissos pra tomar as decisões certas a serviço dos franceses.
Isso porque não podemos nos permitir esperar. O ano de 2025 deve ser um ano de ação, um ano útil pra vocês e pra permitir que vocês vivam melhor. Poder de compra, trabalho, segurança, justiça, bem como a ajuda a nossos políticos e associações: pra tudo isso, é necessário aprovar um orçamento.
Podemos tornar a vida melhor se chegarmos a um acordo sobre algumas questões simples: facilitar a vida de todos os que trabalham duro, melhorar a segurança no dia a dia, acelerar a Justiça e permitir que cada família tenha acesso à melhor educação pra seus filhos, à saúde e aos serviços públicos básicos. Cabe a nós, pois, fazer isso.
O ano de 2025 também deve ser um ano de unidade, de responsabilidade pra construirmos uma França mais forte e mais independente perante as perturbações do mundo.
As guerras na Ucrânia e no Oriente Médio não são conflitos distantes. Elas nos concernem diretamente e ameaçam a nossa segurança, nossa unidade e a nossa economia.
Os últimos acontecimentos na Síria, a manipulação das eleições na Moldova, na Geórgia e na Romênia, os atentados terroristas na Europa e em nossa vizinhança mostram como nossa segurança e o bom funcionamento de nossas democracias nunca podem ser considerados garantidos.
Por isso, a Europa não pode mais delegar sua segurança e defesa a outras potências. Em 2025, a França deve continuar investindo em seu rearmamento militar pra garantir nossa soberania, a proteção de nossos interesses e a segurança de nossos compatriotas. E quanto à Europa, ela deve acelerar pra assumir o comando de sua defesa, segurança e fronteiras. Isso é por que luto há tantos anos, que começamos a construir com nossos parceiros europeus e que vamos continuar.
Devemos ver lucidamente que o mundo evolui mais rápido e abala muitas de nossas certezas. O que considerávamos garantido não o é mais.
Não vai haver prosperidade sem segurança, e nesse sentido, por meio de seu poder diplomático e militar, a França tem sempre um papel a desempenhar.
Pra nossos filhos viverem melhor que nós, também é preciso que sejam inventadas na França e na Europa as tecnologias e empresas que vão moldar o mundo de amanhã, nosso futuro e nosso crescimento: a inteligência artificial, as revoluções quânticas, da energia e da biologia, pra citar só alguns desses projetos.
Os europeus devem acabar com a ingenuidade, dizer não às leis do comércio decretadas por outros e as quais só nós ainda respeitamos, dizer não a tudo o que nos faz depender dos outros, sem contrapartida nem preparação de nosso futuro.
De modo inverso, precisamos do despertar europeu, despertar científico, intelectual, tecnológico, industrial, do despertar agrícola, energético e ecológico. Pra isso, devemos avançar mais rápido, tomar nossas decisões mais rápido e mais firmemente enquanto Europeus, simplificar nossas regras pra nossos compatriotas e pra nossas empresas e investir mais.
Isto exige uma França que continue sendo atrativa, que trabalhe e inove mais, que continue criando empregos e que garanta seu crescimento sem comprometer suas finanças. Vou velar por isso.
Durante sete anos, conseguimos resistir às piores crises e, ao mesmo tempo, reduzimos o desemprego, nos reindustrializamos e atraímos as invenções do mundo todo.
Este ano, demonstramos novamente a capacidade de manter nossa posição em setores do futuro, por exemplo, com o lançamento do [foguete lançador de satélites] Ariane 6 ou a ligação do novo reator nuclear de Flamanville. Aí se constrói nossa independência e devemos permanecer fortes e confiáveis no coração de uma Europa que deve acelerar.
Cabe a nós, pois, fazer isso coletivamente, pois 2025 vai exigir audácia e senso de decisão.
Meus caros compatriotas, as grandes Nações são as que, nos momentos de crise e dúvida, sabem enxergar longe e se separar das polêmicas cotidianas pra construir o futuro e sair na frente.
É aí que estamos. Por isso, em 2025, vamos manter o rumo.
Já se passou um quarto de século. Algumas das promessas do ano 2000 foram cumpridas, mas também houve muitas desordens e desequilíbrios. Assim, durante o próximo quarto de século, desejo que sejamos capazes de decidir e agir, tendo 2050 como ponto de referência.
Vamos ter de fazer escolhas pra nossa economia, nossa democracia, nossa segurança e nossos filhos. Sim, a esperança, prosperidade e paz do próximo quarto de século dependem de nossas escolhas feitas hoje.
Por isso, em 2025, vamos continuar decidindo, e vou pedir que vocês também decidam sobre algumas dessas questões determinantes. Pois cada um de vocês vai ter um papel a desempenhar. Cada um de vocês vai ser necessário pro sucesso desse projeto que acabei de esboçar rapidamente diante de vocês. Sim, como ocorre com os grandes projetos que fizeram nossa História, e novamente no ano que acaba de terminar, cada um de vocês é necessário pra construir uma Nação e uma República ainda mais belas.
Por isso, desejo que em 2025 estejamos unidos, determinados e fraternos.
Um belíssimo e muito feliz Ano Novo de 2025 a vocês e seus entes queridos. Viva a República, viva a França.
Também queria desejar um feliz Ano Novo de 2025 pra quem visita minha página, seja se me acompanha desde 2014 ou se está chegando agora, mas tá difícil, vendo esse trombadinha de Leningrado que se diz “presidente” bombardeando sem proveito algum, e bem nessa festa que ele considera “importante” a cidade natal de um de meus bisavôs. Kyiv, e não “Kiev”, seus bananeiros teimosos! Mas apesar dos discursos de 31 de dezembro se parecerem cada vez mais uns com os outros, o trabalho informativo continua, e a publicação do Kremlin também tem o vídeo (que segue abaixo) e o texto original, que corrigi após ter passado no Google Tradutor. Amanhã, prometo, tem o do francês Emmanuel Macron!
Estimados cidadãos da Rússia! Caros amigos!
Em apenas alguns minutos, vai chegar com toda plenitude o novo ano de 2025, encerrando o primeiro quarto do século 21.
Na Rússia, esse período foi repleto de muitos eventos de grande escala, incluindo eventos historicamente significativos. Nos impusemos grandes objetivos e os alcançamos, e várias vezes, por estarmos juntos, superamos os desafios.
Foi assim que se fortaleceram nossa unidade, nossa fé em nós mesmos, em nossas forças e capacidades. Sim, ainda temos muito o que resolver, mas podemos com razão nos orgulhar do que já foi feito. Esta é nossa herança comum: uma base firme pra continuarmos nos desenvolvendo.
Nosso independente, livre e forte país soube responder aos desafios mais difíceis. E agora, no limiar do novo ano, pensamos no futuro. Temos certeza que tudo vai ficar bem. Vamos apenas seguir em frente. Sabemos bem que pra nós, o valor absoluto foi, é e vai ser o destino da Rússia e o bem-estar de seus cidadãos. Os sentimentos sinceros pela Pátria dão um grande sentido a nossas vidas, e o desejo de contribuir pra proteger sua soberania, segurança, interesses e livre desenvolvimento se tornou pra nós uma questão de honra.
Nesta véspera de Ano Novo, os pensamentos e as esperanças de parentes e amigos, de milhões de pessoas em toda a Rússia se juntam a nossos soldados e comandantes. Vocês são verdadeiros heróis que assumiram o grande esforço militar de defender a Rússia e proporcionar a nosso povo garantias duradouras de paz e segurança. Nos orgulhamos de sua coragem e bravura, confiamos em vocês.
Em sua honra, em homenagem aos 80 anos da Grande Vitória [na 2.ª Guerra Mundial] e em tributo à memória de nossos antepassados que lutaram pela Pátria em todas as épocas, o ano de 2025 vai ser declarado na Rússia como o Ano do Defensor da Pátria. Somos os filhos, netos e bisnetos da geração que esmagou o nazismo. Somos fiéis aos compromissos e tradições de nossos veteranos.
Caros amigos!
Sempre recebemos o Ano Novo com carinho e cordialidade e esperamos que nossos sonhos e pensamentos, nossas melhores intenções certamente se tornem realidade. Falta muito pouco até a chegada do Ano Novo. Nestes minutos, as pessoas mais próximas estão a nosso lado: família, filhos, pais, netos, amigos e companheiros de luta.
Desejo bem-estar e prosperidade a cada um de nossos lares, a cada uma de nossas famílias e à Rússia, nosso amado país. Quando estamos juntos, tudo se realiza.
Feliz Ano Novo, caros amigos! Feliz Ano Novo de 2025!
“Pois quem trouxe incêndio pra nossa terra, um dia vai o ver de sua própria janela.” Se não é montagem, Zelensky tem um quadro do Kremlin pegando fogo no gabinete dele 🤣🤣🤣