Êêêêê, Globo... Foi autocorreção ou não conseguiram guardar a transcrição correta (ou mais corrente) de “Khan”? Rs. E eu até entendo quando a Raquel Krähenbühl falava “Volodomír” (acho que ela aprendeu o certo com esta página!), porque também me irrito quase todo dia com os podcasts da Voice of America, em que falam “Volodomôr”! (Acho que eles se lembram do Holodomor, rs.)
Este vídeo épico foi filmado na cidade árabe de Al-Khaliil (Hebron, em hebraico), na Cisjordânia, em 6 de junho de 2014, mas curiosamente não tem nem 7 milhões de visualizações e voltou a ficar em evidência com a atual guerra total na Faixa de Gaza. Aparentemente, os soldados de Israel estão fechando uma ladeira, na parte de cima da qual estão aglomerados jovens palestinos que a câmera não mostra. Alguém tem a brilhante ideia de jogar um pneu de caminhão pra baixo, o qual os valentes militares deveriam simplesmente deixar passar, pois não haveria nenhuma “bomba” nem “produto químico”.
A história muda quando um dos soldados resolveu tentar parar o artefato com um dos pés, ou pelo menos derrubá-lo ou desviá-lo. As leis da física fizeram com que sua posição mal colocada o derrubasse e fizesse a risada dos palestinos. A “vítima” até mistura o ódio (arma apontada) pelo ato de ser trollado por um “pneu antissionista” com a diversão (riso) pela situação inusitada e não letal ou, por que não, um pensamento íntimo sobre a verdadeira insensatez da violência mútua entre os dois povos... (A montagem, claro, é minha!)
Este norueguês fala bastante bem o português e é casado com uma brasileira que mantém um canal no YouTube sobre a vida dos dois na Noruega. Recentemente, eles tiveram um filhinho (e a exposição nas redes???) que veio após muito esforço do casal, ambos já com uma certa idade. O senso de humor do Egil, que “toca” violão e “canta” pelo nariz, o fez improvisar uma diversão musical pro pequeno B... hum, descubra você o nome, porque uma montagem ainda pior veio em minha cabeça!
E pra acabarmos onde nunca deveríamos ter começado, a revista Veja (alguém ainda compra ou assina a edição impressa, um clássico das salas de espera clínicas? rs) mostrou esta nova invenção da qual o “jogador” Neymar foi o primeiro feliz ganhador: a medalha do “Clube Bolsonaro” que ele ganhou das mãos do próprio fugitivo do Xandão, enquanto se recupera em casa de sua milésima lesão. Dispenso descrever mais detalhes, ante a bizarrice da peça. Socorro, meu são Doutor Sócrates, me ajuda!
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