Até mesmo na edição das 20h (em Brasília, 14h) da TV Dozhd de russos hoje exilados na Holanda, ainda que perto do fim, foi mencionada a proibição do Équis no Brasil pelo ministro Xandão! A âncora Valéria Rátnikova lê informações que não vou traduzir, porque são as que todos nós já conhecemos, mas mesmo que ela não chegue a citar a Venezuela, as imagens de arquivo mostradas ao lado são do país caribenho! Podem ver que não só vários cenários não são identificáveis com o gigante adormecido, como também os celulares e jornais estão em espanhol (e ainda citando Maduro, que também já tinha proibido a plataforma) e aparece um grande painel com o conhecido bigodão...
Não sou essencialmente contra a proibição, já que além da “rede de microblogs” (como era chamado o Twitter de 2010!) ter se tornado uma pocilga fétida, o Ilomasque simplesmente já tinha se recusado a cumprir ordens judiciais básicas e simples. Porém, dado que a Gadolândia tem dito que “o B#stil está virando uma Venezuela” (porque os churras nas portas dos quartéis foram debandados?), esse ato falho foi bem simbólico. Ou será que foi mesmo um ato falho?...
E como já se tornou um clássico do departamento de “humor” aqui na página, não faltaram no portal G1 os tudólogos dissecando o “ukaz” sob todos os pontos de vista: jurídico, filosófico, moral, ético, político, diplomático, ontológico, culinário...
Pra quem tem curiosidade de saber qual a origem, como se pronuncia e qual a forma correta do sobrenome da Angélica: após fuçar muito, consegui achar esta página na Wikipédia em lituano, que fala sobre os lituanos e descendentes no Brasil, da qual copiei o trecho citando exatamente a loira que vai de táxi! Ela mesma tem origem muito diversa, mesmo da parte europeia, mas o sobrenome paterno “Ksyvickis” se escreve em lituano “Kšivickis” e se pronuncia mais ou menos “kchi-víts-kis”, com a tonicidade no “víts”. Existe também a versão polonesa, “Krzywicki”, cuja pronúncia é parecida: “kche-víts-ki”. Esse “e” figurado é bem fechado e se aproxima do “y” russo de “Kosygin”.
Quando a expressão “mais um rapaz latino-americano sem dinheiro no banco” (talvez um argentino hiperinflacionado?) é levada literalmente a sério, rs:
Tu non güestas de hablar português? Rrôdace, kkkkk (ainda por cima, a profe nativa da inculta e bela conseguiu errar o “por que”, que devia ser separado por se tratar de pergunta):
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