quarta-feira, 17 de abril de 2024

Livros pra estudar Comintern e PCB


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Hoje todo youtuber de história, seja leninista ou conservador, acha que sabe tudo sobre a história do movimento comunista e dos países socialistas e que pode falar qualquer coisa baseado menos nas poucas fontes de que já dispõe do que em suas convicções apaixonadas, seja a favor ou contra. Porém, vemos que ou cada um repete os mesmos discursos dos companheiros de seita, ou são ruminados os mesmíssimos livros, sobretudo quando se trata dos comunistas, satisfeitos em rejeitar tudo o que vem de pesquisa acadêmica euro-americana ou resenhando mil vezes autores que, em muitos casos, não são historiadores e dão um verniz erudito a falsidades descaradas. Perdi a esperança de que um dia venha a se formar no Brasil uma escola séria de especialistas na URSS e na Rússia contemporânea, sem serem simpatizantes de Lenin ou das doutrinas extremistas de Dugin e similares que mal conseguem disfarçar seu fascismo. E os trabalhos que têm chegado a minhas mãos, sobretudo relativos ao PCB, não só são extremamente mal escritos, como também padecem da nula atualização bibliográfica!

No futuro, não pretendo ser pesquisador (ao menos vinculado a alguma universidade) nem professor universitário, e sim diplomata, tradutor ou publicador autônomo, e posso me ocupar de pesquisas dos temas de minha predileção ocasionalmente ou sob demanda, mas jamais como ocupação principal. Mesmo assim, muito do que produzi, escrevi e arrolei pode ser deixado pras futuras gerações, e é o que decidi fazer com um documento chamado “Bibliografia geral da tese”, que na verdade se trata de uma lista gigante de títulos reunidos pra possíveis consultas ao menos desde 2009. Seus dois germes são os poucos livros que consegui listar depois de fazer a iniciação científica e uma listagem quase exaustiva dada por Dainis Karepovs aos alunos de seu tópico sobre a Comintern e o PCB no primeiro semestre de 2009. A partir daí, fui juntando outros títulos de minha própria lavra (pesquisas nas bases das bibliotecas e na internet), de livros digitais que conseguia achar em acervos online e de obras que eu comprava ou iam saindo ao longo dos anos.

O resultado parcial (!) desse esforço pode ser visto abaixo. Não acho que nenhum youtuber, militonto, ativista de sofá, cancelador profissional do Équis, reacinha de quinta série ou viúva de uma dita bem dura pode manter intactas suas certezas sem entrar em contato com pelo menos um quarto dessa lista. Digo “entrar em contato”, dado que ler já seria pedir muito, não só porque obviamente não li nem essa quantidade que citei (ou porque apenas usei pra consultas, ou porque apenas joguei na lista, pra futura referência!), mas também porque o jovem bananeiro não consegue ler até o fim mais do que um SMS e não conseguiria manter a atenção em cerca de 100 ou 200 páginas! De qualquer jeito, os vídeos que chegam até mim são de uma superficialidade constrangedora, e sobre a Comintern e a URSS, sobretudo, praticamente uns 10 anos de novos clássicos, ao menos, passam completamente ignorados, mesmos os traduzidos em português ou espanhol! Claro, a qualidade pode variar, já que também pus alguns anticomunistas escancarados que, contudo, trazem precioso material fatual (e o próprio anticomunismo é um objeto de estudo à parte), e que não pude verificar a qualidade de todos (há vários que são obsoletos), deixando esta tarefa ao pesquisador corajoso.

Pois é, trata-se de uma lista poliglota: português (até porque as histórias do PCB e do Brasil “abundam”, rs), espanhol, inglês, francês, italiano, o inacessível alemão e o ainda mais inacessível, mas incontornável, russo, e acho que só um ou dois títulos em polonês, ainda assim marginais. Pra piorar, em grande parte, ela se restringe ao período de minhas pesquisas de doutorado, ou seja, as duas guerras mundiais e seu intermezzo, em linhas gerais, das revoluções russas e da fundação da Comintern e do PCB até a dissolução da Internacional, o fim do Estado Novo brasileiro e a derrota do nazismo. Reiterando, obviamente não li todos os livros e se trata meramente de um material de consulta (inclusive pra mim, quando pretendia seguir na academia). Mas, se por um lado, grande parte dessa lista não entrou no texto de minha tese de doutorado, por outro lado, meu receio é que alguns títulos mais modernos da tese não estejam aqui, exceto por dois livros do canadense John Riddell, que lhes recomendo fortemente. Como consolo, posso dizer que muito em breve minha tese vai estar disponível pro público, e quando isso ocorrer, o link vai aparecer em meu portfólio.

Felizmente, tudo o que baixei digitalizado pode ser encontrado em minha biblioteca virtual pessoal. Se você não gosta ou não consegue abrir arquivos em formato DJVU, use este site pra converter em PDF. Apenas algumas observações a respeito da organização:

  1. Pra consulta ficar mais fácil, dividi tudo em cinco eixos temáticos (na tese, o cinco está dentro do quatro), mesmo que às vezes a inserção tenha ocorrido de forma arbitrária.
  2. Segui as normas de classificação mais recentes da ABNT, que não são as expostas em minha publicação a respeito, mas onde coloquei um link pro documento com a versão mais recente.
  3. A maioria dos leitores já conhece minhas próprias regras de transliteração do cirílico russo pro latino, que usei tanto aqui quanto na tese.
  4. A ordem de aparecimento é alfabética do último sobrenome (“Mc” = “MAC”), seguindo as regras de cada idioma e desconsiderando coautoria. O segundo critério é o ano de publicação, e o terceiro é a ordem alfabética de título, não contando artigos definidos ou indefinidos.
  5. Títulos em russo sem autoria pessoal vão depois dos títulos em línguas ocidentais (ou russos com autores de nome transliterado) e seguem a ordem alfabética cirílica.
  6. Títulos que começam com números romanos (datas de congressos) vão pro final da lista e seguem a ordem numérica, e não alfabética (de acordo com “X”, “V” etc.).
  7. A última seção foi reservada somente às atas de eventos, e mesmo que o título comece com palavra por extenso, todos aparecem conforme a ordem numérica.
  8. Não se preocupe, pois obviamente todos os títulos em russo estão traduzidos pro português, rs!


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КОММУНИСТИЧЕСКИЙ Интернационал и война: документы и материалы о борьбе Коминтерна против империалистической войны и в защиту СССР [A INTERNACIONAL Comunista e a guerra: documentos e materiais sobre a luta da Comintern contra a guerra imperialista e pela defesa da URSS]. Moscou; Leningrado: Gosudarstvennoie izdatelstvo, 1928.

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ПОЛИТБЮРО ЦК РКП(б)‒ВКП(б) и Европа. Решения “особой папки”. 1923–1939 [O BIRÔ POLÍTICO do CC do PC(b)R ‒ PC(b) da URSS e a Europa. Deliberações da “pasta especial”. 1923-1939]. Moscou: ROSSPEN, 2001.

ПОСЛЕВОЕННЫЙ капитализм в освещении Коминтерна: сборник документов и резолюций Конгрессов и Исполкома Коминтерна [O CAPITALISMO do pós-guerra na interpretação da Comintern: coletânea de documentos e resoluções dos Congressos e do Comitê Executivo da Comintern]. Moscou: Partiinoie izdatelstvo, 1932.

ПРОГРАММА и Устав Коммунистического Интернационала [PROGRAMA e Estatutos da Internacional Comunista]. 2. ed. Moscou: Partiinoie izdatelstvo, 1932.


5. Atas e resoluções de encontros da Comintern, do CEIC e do PCUS

ПЕРВЫЙ Конгресс Коминтерна. Март 1919 г. Mart 1919 g. [PRIMEIRO Congresso da Comintern. Março de 1919]. Moscou: Partiinoie izdatelstvo, 1933. (“Протоколы конгрессов Коммунистического Интернационала” [Atas dos congressos da Internacional Comunista].)

ВТОРОЙ Конгресс Коминтерна. Июль–Август 1920 г. [SEGUNDO Congresso da Comintern. Julho-Agosto de 1920]. Moscou: Partiinoie izdatelstvo, 1934. (“Протоколы конгрессов Коммунистического Интернационала” [Atas dos congressos da Internacional Comunista].)

ТРЕТИЙ Всемирный Конгресс Коммунистического Интернационала: стенографический отчёт [TERCEIRO Congresso Mundial da Internacional Comunista: atas taquigráficas]. Petrogrado: Gosudarstvennoie izdatelstvo, 1922.

RIDDELL, John (ed. e trad.). Toward the United Front: Proceedings of the Fourth Congress of the Communist International, 1922. Chicago: Haymarket Books, 2012.

IV КОНГРЕСС Коминтерна: Доклады Т.Т. Ленина, Троцкого, Клары Цеткин и др. Стенографический отчет [4.º CONGRESSO da Comintern: Informes dos camaradas Lenin, Trotski, Klara Zetkin e outros]. Kharkiv: Kharkovskoie kooperativnoie izdatelstvo “Proletarii”, 1923.

ПЯТЫЙ Всемирный Конгресс Коммунистического Интернационала. 17 июня–8 июля 1924 г. Стенографический отчёт [QUINTO Congresso Mundial da Internacional Comunista. 17 de junho a 8 de julho. Atas taquigráficas]. Moscou; Leningrado: Gosudarstvennoie izdatelstvo, 1925. (“Parte I” e “Parte II (anexos)”.)

VI КОНГРЕСС Коминтерна: стенографический отчёт [6.º CONGRESSO da Comintern: atas taquigráficas]. Moscou; Leningrado: Gosudarstvennoie izdatelstvo, 1929. (Fasc. 1. “Международное положение и задачи Коминтерна” [A situação internacional e as tarefas da Comintern]; Fasc. 2. “Против империалистических войн” [Contra as guerras imperialistas]; Fasc. 3. “Программа мировой революции” [O programa da revolução mundial]; Fasc. 4. “Революционное движение в колониальных и полуколониальных странах” [O movimento revolucionário nos países coloniais e semicoloniais]; Fasc. 5. “Доклады об СССР и ВКП(б): заключительные работы” [Informes sobre a URSS e o PC(b) da URSS: trabalhos finais]; Fasc. 6. “Тезисы, резолюции, постановления, воззвания” [Teses, resoluções e apelos].)

VII КОНГРЕСС Коммунистического Интернационала и борьба против фашизма и войны (Сборник документов) [O 7.º CONGRESSO da Internacional Comunista e a luta contra o fascismo e a guerra (Coletânea de documentos)]. Moscou: Politizdat, 1975.

RIDDELL, John (ed.). To See the Dawn: Baku, 1920–First Congress of the Peoples of the East. Nova York: Pathfinder, 1993.

X ПЛЕНУМ Исполкома Коминтерна [10.º PLENO do Comitê Executivo da Comintern]. Moscou: Gosudarstvennoie izdatelstvo, 1929. (Fasc. 1. “Международное положение и задачи Коммунистического Интернационала” [A situação internacional e as tarefas da Internacional Comunista]; Fasc. 3. “Экономическая борьба и задачи Компартий” [A luta econômica e as tarefas dos Partidos Comunistas].)

XI ПЛЕНУМ ИККИ: стенографический отчёт [11.º PLENO do CEIC: atas taquigráficas]. Moscou: Partizdat, 1932. (Fasc. 1. “Компартии и кризис капитализма” [“Os Partidos Comunistas e a crise do capitalismo”].)

XI ПЛЕНУМ ИККИ: стенографический отчёт [11.º Pleno do CEIC: atas taquigráficas]. Moscou: Gosudarstvennoie socialno-ekonomicheskoie izdatelstvo, 1931. (Fasc. 2. “Военная опасность и задачи Коминтерна. Заключительные работы Пленума” [O perigo da guerra e as tarefas da Comintern. Trabalhos finais do Pleno].)

XII ПЛЕНУМ ИККИ: стенографический отчёт [12.º PLENO do CEIC: atas taquigráficas]. 3 t. Moscou: Partizdat, 1933.

XIII ПЛЕНУМ ИККИ: стенографический отчёт [13.º PLENO do CEIC: atas taquigráficas]. Moscou: Partizdat, 1934.

XV СЪЕЗД Всесоюзной коммунистической партии (б[ольшевиков]): стенографический отчёт [15.º Congresso do Partido Comunista (bolchevique) da URSS: atas taquigráficas]. Moscou; Leningrado: Gosudarstvennoie izdatelstvo, 1928.

XVI СЪЕЗД Всесоюзной коммунистической партии (б[ольшевиков]): стенографический отчёт [16.º CONGRESSO do Partido Comunista (bolchevique) da URSS: atas taquigráficas]. Moscou; Leningrado: Gosudarstvennoie izdatelstvo, 1930.

XVIII СЪЕЗД Всесоюзной коммунистической партии (б[ольшевиков]), 10-21 марта 1939 г.: стенографический отчёт [18.º CONGRESSO do Partido Comunista de Toda a União (bolchevique), 10-21 de março de 1939: atas taquigráficas]. Moscou; Leningrado: Gosudarstvennoie izdatelstvo, 1939.

XVI КОНФЕРЕНЦИЯ Всесоюзной коммунистической партии (б[ольшевиков]): стенографический отчёт [16.ª CONFERÊNCIA do Partido Comunista de Toda a União (bolchevique): atas taquigráficas]. [Moscou?]: Gosudarstvennoie izdatelstvo, 1929.

XVII КОНФЕРЕНЦИЯ Всесоюзной коммунистической партии (б[ольшевиков]): стенографический отчёт [17.ª CONFERÊNCIA do Partido Comunista de Toda a União (bolchevique): atas taquigráficas]. Moscou: Partiinoie izdatelstvo, 1932.



segunda-feira, 15 de abril de 2024

Guarda britânica em Paris e vice-versa


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Em 8 de abril de 1904, a França e o Reino Unido assinaram uma série de acordos que ficou conhecida como “Entente Cordiale”, em francês literalmente “Aliança Cordial” (entente pode ser também, nesse contexto, “acordo” ou “entendimento”), fato que completou 120 anos no último 8 de abril de 2024. Eles finalizaram séculos de uma situação em que os dois países, outrora arqui-inimigos, formalizavam vários tipos de cooperações e reconhecimentos mútuos, o que deu origem à Tríplice Entente (incluindo também a Rússia) na 1.ª Guerra Mundial e foi fundamental pra vencer a Tríplice Aliança (Alemanha, Áustria-Hungria e Itália), que também se enfraqueceu porque Roma se declarou neutra no conflito. Atualmente não parece, mas os mais velhos ainda têm lembranças dos tempos em que Londres e Paris eram de alguma forma rivais, e mesmo hoje nem todo “entendimento” é dado por garantido.

Mesmo assim, a Entente Cordiale foi crucial pra criar o equilíbrio global de poderes que durou durante todo o século 20 e como conhecemos até hoje. Porém, suas origens não deixam de ter algumas manchas, a começar pelo fato de que, no ápice do sistema colonial, eram reconhecidos o domínio britânico sobre o Egito e francês sobre o Marrocos, os quais o outro lado não mais buscaria contestar. Além disso, ela materializa o espírito do pensamento diplomático do então ministro do Exterior francês, Théophile Delcassé, um antialemão que procurou fortalecer um sistema de defensa na Europa Ocidental contra qualquer agressão do Kaiser e de sua Tríplice Aliança. De fato, ele foi profético...

Pra celebrar a data, foi promovido algo inédito: guardas reais britânicos e presidenciais franceses desfilaram e fizeram a guarda juntos, simultaneamente, do Palácio de Buckingham em Londres e do Palácio do Élysée em Paris. No Reino Unido, era a primeira vez na história em que um país não membro da Commonwealth participava dessa atividade. Na França, as tropas foram supervisionadas pelo presidente Emmanuel Macron, enquanto no Reino Unido a tarefa coube ao duque e à duquesa de Edimburgo, Edward (irmão mais novo do rei Charles 3.º) e Sophie. Num dos trechos mais interessantes, o coral militar que entoa Le Chant des partisans e La Marseillaise (hino francês) nas paradas de 14 de Julho canta God Save the King, hino britânico.

No canal do The Independent pode-se assistir à cerimônia da troca da guarda no Élysée, e num canal não oficial dedicado aos guardas britânicos pode-se assistir à troca da guarda em Buckingham. Porém, por serem dois vídeos muito longos e com vários trechos puramente silenciosos ou parados, seguem os dois respectivos resumos com os melhores momentos, sobretudo do ponto de vista musical:





domingo, 14 de abril de 2024

Milei deixou a companheira: MEMES!


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Na última sexta-feira, dia 12, Javier Milei, presidente da Argentina, anunciou ter se separado de sua companheira Fátima Flórez, atriz e comediante com quem passou a viver na residência oficial de chefe de Estado e de governo. Eles não eram formalmente casados e namoravam desde 2023, quando ela se separou do marido, com quem tinha se casado em 2001. Nenhum dos dois tem filhos de outros relacionamentos, mas Milei nunca tinha se casado antes. Segundo o presidente, eles sentiram essa necessidade porque enquanto ele trabalhava muito no governo, Flórez estaria decolando na carreira e teria sido convidada pra trabalhos na Europa e nos EUA (hmmm...), e como eles já ficavam pouco tempo juntos, ele preferiu lhe dar todo incentivo pro sucesso.

Não sou ninguém pra julgar a vida pessoal dos outros, mas o fato de Milei ter tornado isso público gerou indignação em muitos argentinos, pois além de ser irrelevante diante do nível de vida ainda difícil da população e da crescente repressão a protestos operários, muitos já o consideram como alguém que não distingue posses públicas e privadas, ao contrário do que pregava. E no humor político os hermanos são tão impiedosos quanto os brasileiros, e os memes não pararam de chover no Équis durante o sábado. Os mais ressentidos chamaram a relação de “forjada” pra disfarçar que ele seria um “cinquentão solteirão e virgem” ou mesmo que fosse gay. Mais amenamente, alguns disseram que ele “não tinha mais dinheiro” (no hay plata) pra sustentá-la e agora ficaria sem quem cuidar de seus cães, ou ainda que isso fazia parte do programa de cortes do governo.

Fiz aqui uma seleção dos memes ou fotos compartilhadas mais engraçados, com a devida explicação da piada ou a legenda que vinha junto. Como Milei postou, no dia anterior, várias fotos de gosto duvidoso durante uma visita a Ilomasque nos próprios EUA, mantendo a mesma cara de bobo e revelando puro complexo de vira-lata ao achar o despresário a pessoa mais importante do mundo, muitos brincaram que seria mais um “bromance” (como o de Lula e Macron) pivô da separação, rs. É o que mostra a montagem acima, mas a zoeira não parou por aí:


Essa é sua agora ex. O modo como Milei aparecia com Flórez nas mídias gerava estranheza entre a população: pouca aproximação, poucas aparições públicas juntos (sua irmã Karina é quem geralmente cumpre as funções protocolares atribuídas à “primeira-dama”) e até beijos na boca dados de olhos abertos. Essa posição boba padrão, ainda mais com os polegares em joinha, diz muita coisa!


Como Milei trata tudo como relações privadas e como também demitiu os trabalhadores do serviço público argentino cujo contrato tinha menos de um ano, outros equisnautas brincaram: acabou o contrato, rs.


Também, veja a cafonice dos stories que ela fazia no Instagram. Não quero acreditar que seja a pata do Milei, mas ela podia ter poupado seus fãs de tal visão do Inferno! E pra uma atriz e figura pública, até que os pés dela também tão bem mal cuidados...




Muitos argentinos, sobretudo na província de Buenos Aires, arredores e cidades mais desenvolvidas ou industrializadas, têm ascendência italiana, como grande parte dos habitantes dos estados brasileiros de São Paulo e da região Sul. Milei também tem, e dada uma presumida proximidade ideológica, sugeriram que outra recém-separada, a primeira-ministra Giorgia Meloni, podia se unir a ele. Vejam a intimidade muito maior do que com a própria “parça” e a sugestiva montagem!




Segundo alguns, a “opção” por Meloni seria tanto melhor porque ela teria sido bonita na juventude, e agora continuaria dando um “bom caldo”. Enfim, não sei qual é a relação entre as duas coisas, mas achei legal esse maiozinho de bandeira!


O sininho da Giorgia já estaria chamado pra refeição: “Hora de (me?) comer”, rs!


Myriam Bregman, deputada federal do PTS, partido de esquerda socialista, também é solteira está na casa dos 50. Muito crítica das recentes repressões policiais, foi sugerida como outra possível pretendente, afinal, “os opostos se atraem”...


Outra sugestão: “herdar” uma viúva que mora no bairro nobre portenho da Recoleta!


Alguns usuários disseram que depois dessa separação, ele vai ficar assim, “fazendo até com as paredes”!


E finalmente, a última montagem muito criativa: torça pra que “Javo” também curta seu perfil no Tinder e vocês deem match, rs...